O elevado custo de pagar pouco aos professores
Claro que este artigo de opinião do New York Times se refere à realidade americana, mas não deixa de ser relevante.
Um excerto:
Em Portugal, a profissão docente ainda não atingiu o nível de falta de atractividade que já tem nos EUA, mas para lá caminha.
O ideal seria pensar a longo prazo e fazer como se tem feito na Finlândia, Singapura e Coreia do Sul, onde os professores são recrutados de entre os melhores que saem das universidades (veja-se o recente relatório produzido sobre este assunto pela McKinsey, disponível aqui).
Um excerto:
"People talk about accountability, measurements, tenure, test scores and pay for performance. These questions are worthy of debate, but are secondary to recruiting and training teachers and treating them fairly."O problema em Portugal não é exactamente recrutar para a profissão docente os melhores licenciados (agora mestres) que saem das universidades, mas de algum modo conseguir atrair para os cursos de formação de professores alunos verdadeiramente interessados em ensinar e com bons antecedentes escolares. De facto, boa parte dos alunos dos cursos de formação de professores apenas os frequentam porque não conseguem ingressar noutros mais atractivos.
Em Portugal, a profissão docente ainda não atingiu o nível de falta de atractividade que já tem nos EUA, mas para lá caminha.
O ideal seria pensar a longo prazo e fazer como se tem feito na Finlândia, Singapura e Coreia do Sul, onde os professores são recrutados de entre os melhores que saem das universidades (veja-se o recente relatório produzido sobre este assunto pela McKinsey, disponível aqui).
Etiquetas: Economia, Ensino Superior, EUA
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